domingo, 31 de julho de 2011

Maria a Mãe de Jesus


Maria, mãe de Jesus
Maria, a virgem, mãe de Jesus. Todas as informações a seu respeito, somente as Escrituras é que no-las  dá. Diz ela que no sexto mês após a concepção de João Batista foi enviado o anjo Gabriel a Nazaré, cidade ou aldeia da Galiléia, a uma virgem chamada Maria, que ali morava, desposada com um carpinteiro de nome José, Lucas 1.26,27, reconhecido como descendente de Davi. Não se diz que a virgem também o fosse; muitos acreditam que também pertencia à mesma linhagem, porque, diz o anjo, que o filho que ia nascer dela receberia o “trono de seu pai Davi”, e que “foi feito da linhagem de Davi, segundo a carne”, Romanos 1.3; 2Timoteo 2.8 cp. Atos 2.30.
Além disso, a opinião de muitos doutores é que a genealogia de Cristo, como a dá em Lucas, Lucas 3.23-38, é pelo lado materno, vindo de Eli, que se supõe ser o pai dela. Como quer que seja, o anjo Gabriel saudou a Maria, dizendo: “Salve! Agraciada; o Senhor é contigo”, anunciando-lhe  que ela teria um filho a quem deveria chamar Jesus. “Este sra grande, será chamado Filho do Altíssimo; Deus o Senhor lhe dará o trono de Davi, seu pai, ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim”, Lucas 1.32,33. Quando Maria perguntou como se faria isso, visto não conhecer varão, o anjo lhe respondeu: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus”, Lucas 1.35. Estas declarações revelaram a Maria que ela foi escolhida para ser a mãe do Messias. Com humildade, aceitou a honra que Deus misteriosamente lhe concedia. Para seu conforto o anjo Gabriel a informou de que a sua parenta Isabel ia também ser mãe, pelo que Maria se apressou a caminhar para as montanhas a uma cidade de Judá, onde moravam Zacarias e sua mulher Isabel. À sua entrada Isabel cientificou-se da honra que ia receber e por uma inspiração de momento proferiu o cântico de louvor. Por sua vez, Maria entoou o hino de graças denominado “A Magnífica”, Lucas 1.46-55. Isto nos dá a entender a profunda piedade e a solene alegria com que estas santas mulheres contemplaram o poder e a graça de Deus que por seu intermédio ia realizar as antigas promessas feitas a Israel, e trazer a salvação ao mundo. Maria permaneceu em casa de Isabel até pouco antes do nascimento de João Batista, e voltou para Nazaré. Revelada que foi a origem de sua concepção, a José por meio de um sonho, quando ele pensava em deixá-la secretamente, Mateus 1.18-21. Deus ordenou-lhe que a recebesse por mulher, e que ela teria um filho que se chamaria Jesus, porque ele salvaria seu povo dos pecados deles, Mateus 1.24,25, em virtude do que havia dito o Senhor pelo profeta Isaías que ele nasceria da uma Virgem; José obedeceu reverentemente; recebeu-a por mulher, e não a conheceu enquanto não deu à luz ao seu primogênito, e lhe pôs por nome Jesus, Mateus 1.24,25. Pelo casamento, a Virgem ficou abrigada de más suspeitas e o filho que lhe nasceu foi tido como filho de José, segundo a lei, e como tal herdeiro de Davi. O nascimento deu-se em Belém. Um decreto de César Augusto ordenou que todo o mundo se alistasse, em virtude do qual, José teve de ir à cidade de Davi, como seu descendente, acompanhado de sua esposa Maria. Não encontrando lugar na hospedaria foram obrigados a abrigar-se em uma estrebaria. Ali nasceu Jesus; sua mãe o enfaixou e o deitou em uma manjedoura, Lucas 2.7. Com reverente e confiante assombro, Maria ouviu a narração dos pastores, relatando a visão dos anjos e o cântico que tinham ouvido, anunciando paz ao mundo pelo nascimento do Salvador. Portanto ela ainda não sabia que seu filho era Deus que se fez carne; apenas sabia que ele ia ser o Messias, e com verdadeira piedade esperava que Deus lhe desse luz sobre a missão de seu filho. No quadragésimo dia depois de nascido o menino, José e Maria o levaram a Jerusalém para o apresentarem diante do Senhor e oferecerem no templo o que a lei ordenava às mães, Levitico 11.2,6,8. Os animais oferecidos deviam ser um par de rolas, ou dois pombinhos, indicando as humildes condições da família. Ao apresentarem o menino no templo, encontraram o velho Simeão que se regozijou pelo nascimento do Messias, porém profetizou a sua mãe que ela teria grandes dores e tristezas pelo que a ele havia de acontecer, Lucas 2.35. Parece que, depois disto, José e Maria voltaram para Belém, Mateus 2.11. Ali foram ter os magos do oriente que vieram adorar a Jesus, Mateus 2.1-11. Em seguida o casal fugiu para o Egito levando o menino, regressando mais tarde para Nazaré em obediência a instruções divinas. Ali deveria ele dedicar-se à educação do filho da promessa que lhe havia sido confiado, e cujo futuro era objeto de constante cuidado.
Um dos traços do caráter de Maria desenha-se quando o menino tinha doze anos. Piedosamente em companhia de seu esposo, ia anualmente a Jerusalém por ocasião da festa da páscoa, Lucas 2.41, se bem que as mulheres não estavam sujeitas a esta obrigação, Êxodo 23.17. Com igual piedade, José e Maria levaram consigo o menino, logo que ele atingiu a idade, quando era costume que as crianças deveriam comparecer ao templo. A sua demora na casa de Deus e as suas palavras na discussão com os doutores, foi motivo de causar maior espanto a seus pais. “E sua mãe conservava todas estas palavras no seu coração”, Lucas 2.51. Maria ainda não havia compreendido toda a grandeza real de seu filho, nem de que modo realizaria a sua missão. Com reverência e cheia de confiança ia cumprindo o seu dever, educando o menino para o serviço de Deus, o que ela realmente fez enquanto ele esteve debaixo de sua autoridade. Se os “Irmãos do Senhor” eram, como é provável, filhos de José e de Maria, nascidos depois que Jesus apareceu, Maria deveria ter sido mãe de grande família. O evangelho também fala das irmãs de Jesus, Marcos 6.3. Nada mais se diz a respeito te Maria até ao princípio do ministério público de Jesus.
Aparece então nas bodas de Caná de Galiléia, João 2.1-10. Evidentemente regozijou-se  em ver que seu filho assumia as funções do oficio messiânico, e, sem reservas, creu nele. Imprudentemente, porém, ela pretendeu dirigir os seus atos, o que provocou da parte dele uma repreensão respeitosa. Maria devia compreender que, na sua obra, ela participava apenas como sua companheira. Na qualidade de filho, prestava-lhe reverência, porém na qualidade de Messias e Salvador ele só a poderia ter como discípula, precisando igualmente, com os demais, a salvação que ele veio trazer ao mundo. Verdade semelhante se repete em outra ocasião quando ela aparece, Mateus 12.46-50; Marcos 3.31-35; Lucas 8.19-21. No grande dia das parábolas, estando ele ensinando o povo, Maria e os irmãos de Jesus desejavam vê-lo, talvez com o intuito de afastá-lo dos perigos que a oposição lhe criava. Respondendo, fez notar que as relações espirituais entre ele e seus discípulos eram mais importantes do que os laços de família. “Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, e irmã e mãe”, Mateus 12.50. Enquanto Cristo prosseguia em seu ministério, sua mãe e seus irmãos, parece que continuavam a morar em Nazaré.
No ato da crucifixão, aparece Maria com outras mulheres, perto da cruz. Ao contrário dos irmãos de Jesus, João 7.5, ela sempre creu na missão salvadora de seu filho, e por isso não é de estranhar que o acompanhasse ate a última e fatal jornada a Jerusalém.
Dominada pelo amor de mãe, e pelos afetos de um discípulo, contemplou-o pregado à cruz e nesta hora de suprema angústia, ele dirigiu-lhe a palavra entregando-a aos cuidados do amado discípulo João, que desde essa hora a levou para sua casa, João 19.25-27. Depois da assunção de Jesus, ela se encontra, na companhia dos apóstolos no quarto alto de Jerusalém, Atos 1.14, e nada mais nos diz a Escritura a seu respeito. Não se sabe, quando e de que modo morreu. O seu túmulo vê-se no vale de Cedrom, mas não se pode crer na sua legitimidade, por falta de bons testemunhos. Há muitas lendas a respeito de Maria, nenhuma, porém, digna de fé. A Escritura apresenta-a como simples modelo de fé e de piedade.
Fonte: Dic. Da Bíblia John Davis

terça-feira, 19 de julho de 2011

T ítulos de Nossa Senhora de R a V

 Texto Extraído de Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. by Miriam Galdi .



Títulos de nossa Senhora de R A V 

Nossa Senhora sempre foi reconhecida pela Igreja Católica como Rainha. É proclamada, pela Igreja, Rainha por doze vezes: Rainha dos anjos, dos patriarcas, dos profetas, dos apóstolos, dos confessores, das virgens, dos mártires, de todos os Santos, do Santíssimo Rosário, da paz, concebida sem pecado original e levada aos céus.
Sua Festa é Celebrada aos 22 de Agosto
relembra que a Virgem Maria foi mãe, mestra e rainha dos apóstolos, que lhe devotavam especial veneração;
Ladainhas Loretanas;
relembra a coroação de Maria, após sua assunção aos céus;
Famosa antífona: Regina Cæli;
relembra que Maria é rainha de todos os homens, portanto digna de todos os louvores, por parte de todos;
Confrarias;
Imagem da Virgem Maria, padroeira do Movimento Apostólico de Schoenstatt, e relembra a aliança de amor que o padre Joseph Kentenich (1885 - 1968), selou pela primeira, 18 de Outubro de 1914, em Schoenstatt, Alemanha, com a Virgem Maria.;
Movimento de Evangelização “Mãe Peregrina”;
relembra a Virgem Maria como único remédio para todos os nossos trabalhos, angústias, necessidades e doenças;
imagem encontrada no mar, no final do século XVII, por um pescador que vivia em Rocio, próximo a Paranaguá;
Padroeira do Paraná; e da cidade de São Manoel do Paraná;
relembra a aparição da Virgem a São Domingos de Gusmão, no século XIII, pedindo-lhe a divulgação do seu rosário de orações;
relembra que de Maria foi formado o coração divinal de Jesus;
Confraria;
Nossa Senhora da Salete (em francês: de la Sallete)
relembra a aparição da Virgem Maria, a 19 de setembro de 1846, a dois pastorinhos, na montanha de Salete, Isère, nos Alpes franceses;
nome de mulher; “Salete”;
relembra a imensa saudade que a Virgem Maria teve de seu Filho, nos três dias incompletos que seu corpo esteve no sepulcro;
Cemitérios “da Saudade”;
relembra que a Virgem Maria é fonte de vigor físico e moral para os homens;
Ladainhas Loretanas;
relembra que a Virgem Maria sempre socorreu o povo de Roma, em todas as suas situações de necessidade.
Célebre ícone, do século I, da Capela Paulina, na Basílica de Santa Maria Maior;
relembra a aparição da Virgem Maria, em 1842, em Roma, a Alfredo Ratisbona, ateu de origem judaica, convertido ao catolicismo;
Congregação e Colégios do Sion;
relembra a solidão, a tristeza e saudade da Virgem Maria, por ocasião da paixão de seu Filho;
Topônimos;
relembra a devoção de todo Trabalhador por maria, por nossa senhora aquela que sempre abençoa os trabalhos
Sua Festa Celebra-se no dia do trabalhador 1 de maio
similar à invocação de Nossa Senhora do Rosário, mas refere-se apenas a cinco mistérios da vida de Jesus;
Rezas de Terço. Célebre igreja do Recife;
relembra a visita da Virgem Maria a sua prima Santa Isabel;
Congregação das visitandinas;
relembra que a Virgem Maria, vitoriosa, pode levar os cristãos à vitória em suas vidas. Em Portugal, foi introduzida a devoção por Dom João I, para comemorar a vitória na Batalha de Aljubarrota;
Famalicão; Padroeira da Arquidiocese de Vitória da Conquista

Títulos de Nossa Senhora com M N O P

 Texto Extraído de Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. by Miriam Galdi .



Títulos de Nossa Senhora com M N O P



relembra que a vida de Maria foi uma sucessão de maravilhas, das quais a maior foi a encarnação do Verbo. Isto atesta a própria Virgem, no canto do “Magnificat”;
Toponímico e cânticos;
Desde os primeiros séculos do cristianismo, Maria é invocada como protetora das viagens marítimas;
Confrarias;
Invocada em homenagem dos cristãos que tombaram no Cerco de Lisboa (1147)
Basílica de Nossa Senhora dos Mártires, em Lisboa
relembra o papel de intermediária entre o fiel e Jesus, devoção que teve origem em Veneza, durante a grande epidemia de 1630;
relembra a infância da Virgem, do nascimento aos três anos junto a seus pais, São Joaquim e Santa Ana; e dos três aos doze anos, no Templo de Jerusalém;
Cânticos;
relembra a aparição a São Pedro Nolasco, no início do século XII, solicitando a criação de uma Ordem destinada ao resgate de cristãos feitos cativos pelos muçulmanos;
Ordem religiosa e confrarias;
relembra os grande prodígios operados pela Mãe de Deus, Onipotência suplicante e canal de todas as graças, a quem nada Deus recusa;
Confrarias;
Por conseguir inúmeros benefícios de Deus para os homens, Maria é chamada “Mãe de Misericórdia”; o título também lembra a proteção da Virgem às Santas Casas de Misericórdia, cuja primeira foi fundada em Lisboa em 1498;
Santas Casas de Misericórdia;
relembra que a Virgem é um monte altíssimo, que vence a altura de todos os outros montes, em santidade e virtude;
célebres igrejas: na Ilha da Madeira e em Olinda;
relembra a imagem da Virgem levada a Barcelona, Espanha, nos primeiros séculos do cristianismo, sendo que durante a invasão árabe, os cristãos esconderam a imagem na escarpada montanha de Monserrate. Mais tarde, esta imagem foi milagrosamente encontrada e no local foi construída uma grande abadia beneditina;
relembra o auxílio da Virgem Maria a um garimpeiro português, na vila de São Tomé de Muquém, no início da mineração em Goiás;
célebre romaria;
relembra o nascimento da virgem Maria, que, segundo a tradição, foi num sábado, 8 de setembro, do ano 20 a.C., na cidade de Jerusalém;
Confrarias e cânticos;
Maria é invocada como protetora dos navegantes, devoção que teve seu auge durante as cruzadas e, depois, durante o período das grandes navegações;
Confrarias;
relembra a vida da Virgem Maria, em Nazaré, junto à sua sagrada família;
Toponímicos. Círio de Nazaré;
refere-se a um milagre, anunciado pela Virgem Maria, de que em pleno verão, na noite de 4 para 5 de agosto, nevaria em Roma, o que realmente aconteceu no local onde hoje se ergue a basílica de Santa Maria Maior;
Antigo nome de João Pessoa, Paraíba;
Alusão à Nossa Senhora nas proximidades de seu parto. Houve um sermão proferido pelo Padre Vieira, onde compara as virtudes de Maria à "perfeição da letra o", símbolo da imortalidade e de Deus, de quem Maria é mãe. Referências às sete antífonas do Ó, nas proximidades do Natal.
refere-se a uma imagem levada para Guimarães, Portugal, por São Tiago, que a colocou num templo, ao lado qual havia uma oliveira. Também, a Virgem Maria é comparada na passagem bíblica: “sua glória é igual ao fruto da Oliveira” (Os 14,6);
Confraria;
recorda a proteção da Virgem Maria às mães que estão para dar à luz;
Célebre recolhimento do Rio de Janeiro;
relembra a intercessão da Virgem Maria junto a seu Filho, em favor dos homens, como nas Bodas de Caná;
Toponímicos;
relembra a intervenção da Virgem Maria na devolução da catedral de Toledo, Espanha, aos cristãos;
Célebre mosteiro de Itapecerica da Serra;
relembra a Virgem como inspiradora e padroeira das letras e das artes;
Célebre igreja de Porto Seguro (1773); Igreja do Rio de Janeiro, no bairro de Jacarepaguá
relembra o milagre realizado, no início do século XVII, por intercessão da Virgem Maria invocada por Baltazar de Abreu Cardoso, fazendeiro brasileiro, que encontrou uma serpente ao subir um penhasco (penha) que levava à sua fazenda no Rio de Janeiro;
Bairro do Rio de Janeiro; Santuário Perpétuo no Rio de Janeiro
relembra a aparição da Virgem Maria a Simão Vela, monge francês, na serra chamada Penha de França, no norte da Espanha;
Bairro de São Paulo;
alusão ao dia de Pentecostes quando Maria juntamente com os Apóstolos ficou repleta do Espírito Santo, que veio sob a forma de línguas de fogo.
relembra a purificação de Maria no Templo, comemorada com uma procissão luminosa;
Nome de mulher: “Maria da Purificação”
Alusão à imagem de Nossa Senhora de Fátima
Peregrinação da imagem pelos lares católicos;
relembra a Virgem Maria como socorro dos cristãos, em suas horas de necessidade.Refere-se a um quadro milagroso da ilha de Creta, que após ser roubado, foi recuperado em Roma e posto, no século XIX, sob a guarda dos padres redentoristas ;
Confrarias;
relembra que Jesus, após o descimento da Cruz, foi entregue aos braços de sua Mãe Santíssima
Prenome feminino: Maria da Piedade. Pietà: famosa escultura de Michelangelo;
refere-se a uma aparição da Virgem Maria a São Tiago, que estava evangelizando em Saragoça. A virgem lhe apareceu sentada num pilar, donde lhe vem o nome;
Nome de mulher: “Maria do Pilar”. Célebres igrejas de Minas Gerais;
relembra a aparição da Virgem a Bartolo Longo, em Pompeia, no sul da Itália;
Bairro antigo de São Paulo;
refere-se à comparação de Maria à ponte donde passamos da terra para o céu;
Antigo nome de Sorocaba;
refre-se à máxima que diz: “Ninguém chega ao Pai, a não ser por Jesus; e nimguém chega ao Filho, a não ser por Maria”. Esta é uma das invocações das “Ladainhas Loretanas”, considerando pois que o culto da Mãe de Deus é a porta que leva os fiéis ao paraíso;
Ladainhas Loretanas;
refere-se a uma imagem bizantina colocada no célebre santuário, cuja construção foi iniciada no século VI, no bairro do Porto (Le Port), em Clermont-Ferrand, na França. Uma cópia deste ícone foi levada na batalha aos muçulmanos, para a retomada da cidade do Porto, em Portugal;
Cidade do Porto;
relembra a construção, pelo povo de Roma, de uma igreja dedicada à Virgem Maria, no local onde se erguera o mausoléu dos Domícios, família a qual pertencia o imperador Nero;
Forte de Nossa Senhora do Povo (Forte do Mar), em Salvador;
relembra os sete principais prazeres da vida da Virgem Maria: a anunciação, a saudação de Santa Isabel, o nascimento de seu Filho, a visita dos Reis Magos, o encontro de Jesus no Templo, a primeira aparição de Jesus ressuscitado, a sua coroação no céu;
Célebres igrejas de Recife (Monte Guararapes) – PE e Diamantina-MG;
relembra a maternidade de Maria, na cena do presépio, conforme a tradição franciscana;
Presépios natalinos;